Depois de acenar com 30 milhões de euros, o Paris Saint-Germain chegou a 32 milhões de euros para tirar Paulo Henrique Ganso da Vila Belmiro. O Santos rejeitou a oferta e disse que só aceitaria negociar o atleta depois do Mundial de Clubes, em dezembro.
Por causa dessa exigência, o PSG desistiu de fazer nova proposta. O time precisava do meia imediatamente. Quem acompanhou as negociações afirma que a cúpula clube francês ficou melindrada com a postura irredutível do presidente do Santos, Luís Álvaro de Oliveira Ribeiro. Obviamente, os estrangeiros estão acostumados a ter maior margem para negociação quando conversam com clubes brasileiros.
Para conselheiros do Santos, não vender o jogador por menos dos 50 milhões de euros equivalentes à multa rescisória é uma questão de honra. Mas o presidente já admite essa possibilidade em janeiro.
No Conselho Deliberativo, existe a tese de que liberar o atleta apenas pela multa dá maior margem para uma briga na justiça com a DIS, detentora de uma parte dos direitos. Por esse raciocínio, a cláusula penal não pode ser considerada direitos econômicos. A empresa discorda.
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